Venerável Madre Tereza Margarida Nossa Mãe

Rua Amazonas 40, Bairro Santa Inês - Três Pontas, MG

(35) 3265-1041

Minha filha vive!

Queridas e amadas irmãs do Carmelo de Três Pontas

Venho dar o testemunho que ocorreu com a minha família.

Engravidei da Letícia, minha segunda filha, no ano de 2010. Dia 13 de julho de 2011 ela nasceu. A cesárea foi tranquila, apesar da gestação ter sido interrompida, pois eu estava com uns problemas de saúde. Quando a Letícia completou 2 dias de vida, tivemos alta e fomos embora do hospital. Foi uma imensa alegria a chegada da Letícia na nossa casa, a irmã, Júlia, esperou ela com a maior alegria.

No quinto dia de vida da Letícia, percebi que ela estava com febre e não queria mais mamar em mim. Corri com ela para o hospital, era em um domingo à tarde. Chegando ao hospital o médico e as enfermeiras viram que era muito grave. Tentaram pegar várias veias dela para colocar o soro, pois ela estava desidratada. Não conseguiam pegar, pois ela já estava tão desidratada que as veias estouravam quando introduziam as agulhas. Passaram a tarde toda tentando pegar as veias, por fim ela já não estava mais chorando, nem respondendo a nenhum estímulo. Estava desfalecida (um bebê de 5 dias, imaginem o tamaninho e a fragilidade dela). Chegou a noite e nada de pegarem a veia, ela estava correndo muito risco de vida! Foi um desespero total! Estava vendo minha filha morrer diante dos meus olhos…

Até que o pediatra que fez o parto dela, que estava viajando, chegou a Lavras e foi direto para o hospital. Isto já era 23h. Ao ver o estado da Letícia, ele logo fez um procedimento invasivo (pegar uma veia pulmonar dela, ou seja, entrou com uma espécie de agulha bem grande e colocou um cateter na veia do pulmão, pois as outras veias estavam secas, sem sangue). A Letícia estava tão ausente, que nem chorou ao fazer este procedimento.
Aos poucos a Letícia foi se recuperando…voltou a chorar, a mamar, e precisou ficar dentro de uma espécie de berço para tomar uma luz, pois estava com um pouco de icterícia. Ficamos no hospital 3 dias. No terceiro dia tivemos alta, pois ela estava boa já.

Em nenhum momento me deram o diagnóstico do que a Letícia teve.

Passaram-se um ano do ocorrido e a Letícia crescendo, cheia de saúde e vivacidade.

Em 2012, um dia estávamos assistindo televisão, eu, meu marido Breno e a Letícia brincando na sala, ao nosso lado. A Letícia estava com um ano de idade, começando a falar. De repente começou a passar uma reportagem sobre a Nossa Mãe Madre Teresa, na EPTV e ao ver a imagem da Nossa Mãe na televisão, a Letícia falou: “Olha mamãe, ela que estava comigo no hospital”! Ao falar ela apontava o dedo para a televisão, mostrando a Nossa Mãe.

Ao ouvir aquilo, eu e meu marido enchemos os olhos de água e nos emocionamos muito, pois tivemos a certeza, que por intercessão da Nossa Mãe a Letícia foi curada.

Quando me perguntaram se eu pedi orações para Nossa Mãe durante todo o ocorrido, eu confesso que não pedi. Pois meu desespero foi tão grande e foi tudo tão rápido que parece que minha fé tinha se esvaziado. Me sentia como um balão vazio, sem esperanças e sem fé.

Mas tenho a certeza que Nossa Mãe, dos altos céus, viu meu desespero e veio me auxiliar.

Hoje a Letícia tem a capelinha da Nossa Mãe na cabeceira da sua cama. Serei eternamente agradecida a ela, por sua intercessão que moveu o Coração de Deus e devolveu à vida a minha filha!

Nossa Mãe Madre Tereza rogai por nós!!!

Laiz Helena de Castro Toledo Guimarães

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