D. Maria Léia Cardoso Silva Merlo, deu testemunho de uma graça recebida por intercessão de Nossa Mãe.
O caso aconteceu com sua sobrinha Ana Teresa Bastos. Casou-se e teve uma filha que hoje está com 13 anos. Ana Teresa teve outro filho, que nasceu morto, após nove meses de gestação. Um grande sofrimento para família.
Quatro médicos disseram a Ana Teresa que ela não poderia mais ter filhos, pois com seu estado de saúde, estaria colocando a vida dela e do filho em risco.
Ana Teresa é diabética e obesa. Mas desejava muito ter mais um filho. Engravidou novamente. Teve uma gravidez muito turbulenta. Vivia numa constante tensão pelo medo de perder o filho.
Estando já no nono mês de gestação, Ana Teresa fez um exame para ver como estava o bebê. O exame acusou que o pulmão do bebê estava fechado. O médico receitou três injeções consecutivas para ver se conseguia salva a criança.
No dia 10 de abril de 2013, Ana Teresa foi tomar a primeira injeção. Não estando na cidade o médico que a acompanhava, uma médica a atendeu, e vendo sua diabete altíssima, quis logo fazer o parto, e não deu a injeção para abrir o pulmão da criança.
A tia, Maria Léia, muito devota de Nossa Mãe, tinha ido ao túmulo da Serva de Deus implorar com confiança pela vida da mãe e da criança. Ajoelhou-se, com fé e entregou-as a Nossa Mãe. E foi para Missa.
Sentou-se no primeiro banco. Estava triste, e preocupada. No momento das Oferendas, ela sentiu uma palavra interior que lhe dizia: “Consagra-as a Jesus!. Consagra-as a Jesus!” Na mesma hora, ela as entregou a Jesus, e pediu que Ele tivesse misericórdia dessa mãe e desse bebê. Sentiu uma paz e uma força muito grandes.
Acabou a missa, D. Maria Léia foi novamente ao túmulo. Mas, agora já mais tranquila e certa de receber a graça. Voltou para casa. Quando o telefone tocou, seu marido deu-lhe a notícia que o bebê tinha nascido e estava passando bem. Nasceu no momento em que D. Léia fazia seu pedido no ofertório da Missa, quando sentiu Nossa Mãe falar-lhe para entregá-las a Jesus.
Maria Léia pulou de alegria e foi correndo até o Carmelo. Prostrou-se diante do túmulo da Serva de Deus, com lágrimas de emoção. Mãe e filha estavam passando bem. Ana Beatriz, nome da criança, estava respirando normalmente. O pulmão normal, sem que a mãe tivesse tomado as injeções.
Maria Léia, atribui essa graça à Nossa Mãe e dá seu testemunho de fé.