Naqueles dias, Estevão disse ao povo, aos anciãos
e aos doutores da lei:
51Homens de cabeça dura, insensíveis
e incircuncisos de coração e ouvido!
Vós sempre resististes ao Espírito Santo
e como vossos pais agiram, assim fazeis vós!
52A qual dos profetas vossos pais não perseguiram?
Eles mataram aqueles que anunciavam a vinda do Justo,
do qual, agora, vós vos tornastes traidores e assassinos.
53Vós recebestes a Lei, por meio de anjos,
e não a observastes!’
54Ao ouvir essas palavras, eles ficaram enfurecidos
e rangeram os dentes contra Estêvão.
55Estêvão, cheio do Espírito Santo,
olhou para o céu e viu a glória de Deus
e Jesus, de pé, à direita de Deus.
56E disse: ‘Estou vendo o céu aberto,
e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus.’
57Mas eles, dando grandes gritos e, tapando os ouvidos,
avançaram todos juntos contra Estêvão;
58arrastaram-no para fora da cidade
e começaram a apedrejá-lo.
As testemunhas deixaram suas vestes
aos pés de um jovem, chamado Saulo.
59Enquanto o apedrejavam, Estêvão clamou dizendo:
‘Senhor Jesus, acolhe o meu espírito.’
60Dobrando os joelhos, gritou com voz forte:
‘Senhor, não os condenes por este pecado.’
E, ao dizer isto, morreu.
8,1aSaulo era um dos que aprovavam a execução de Estêvão.
Palavra do Senhor.
3cSede uma rocha protetora para mim, *
3dum abrigo bem seguro que me salve!
4Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; *
por vossa honra orientai-me e conduzi-me!R.
6aEm vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, *
6bporque vós me salvareis, ó Deus fiel!
7bQuanto a mim, é ao Senhor que me confio.
8ªVosso amor me faz saltar de alegria.R.
17Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, *
e salvai-me pela vossa compaixão!
21aNa proteção de vossa face os defendeis *
21bbem longe das intrigas dos mortais.R.